domingo, 20 de setembro de 2015

Robin hood

Essa história se dá quando um rapaz que chamava Robert Fitzooth, se cansou de ver camponeses trabalhadores serem explorados pagando altos impostos e se transformou em Robin Hood, que roubava dos ricos para dar aos pobre menos favorecidos. Surgiu então o defensor dos fracos e oprimidos. Esse livro narra várias batalhas e ataques que Robin Hood sofreu durante sua luta por justiça, também conta sobre sua paixão pela bela Marian e seu casamento.
      algumas partes do livro nos sugere que ele foi apenas uma figura lendária pela rapidez com que foram narradas, ele era o chefe de um bando, arqueiro e figura muito simpática. Apenas o final da história me decepcionou pelo fato de ele ter tirado a própria vida, mesmo que de forma heróica, ele tinha que ter ficado vivo para continuar ajudando as pessoas.
      A adaptação da obra em muitos aspectos foi boa, mas deixou a desejar por não mostrar muito a riqueza de detalhes das batalhas e os conflitos internos do personagem principal, essa história se passa em florestas em uma época onde os mais ricos viajavam transportando ouro e muitas joias em suas cartonagens, por isso Robin Hood foi um ladrãozinho politicamente correto, justamente por conseguir tirar daqueles que muito tinham para dar aos que muito pouco conseguiam com seu trabalho.

Livro:Robin Hood

Autor: Joel Rufino dos Santos

Obra: Robin  Hood

edição: 15


Biografia do autor :Joel Rufino dos Santos (Rio de Janeiro1941 – Rio de Janeiro, 4 de setembro de 2015) foi um historiador, professor e escritor brasileiro,[1] tendo sido um dos nomes de referência sobre o estudo da cultura africana no país.Nascido no bairro de Cascadura, cresceu apreciando a leitura de histórias em quadrinhosJá adulto, foi exilado por suas idéias políticas contrárias à ditadura militar então em vigor no país. Morou algum tempo na Bolívia, sendo detido quando de seu retorno ao Brasil (1973).
Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde lecionou Literatura, como escritor tem extensa obra publicada: livros infantis, didáticos, paradidáticos e outros. Trabalhou como colaborador nas minisséries Abolição, de Walter Avancini, transmitida pela TV Globo (22 a 25 de novembro de 1988) e República (de 14 a 17 de novembro de 1989). Além disso, já ganhou diversas vezes o Prêmio Jabuti de Literatura, o mais importante no país.
Faleceu no dia 04 de setembro de 2015, em razão de complicações de uma cirurgia cardíaca realizada três dias antes.[1]

Joel Rufino dos Santos 



segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Música sobre cartas

https://www.youtube.com/watch?v=ZQryoP4pNXg

Selos e cartas no Brasil

Como efeito do nascimento do selo postal adesivo na Europa (Inglaterra, 1840) e a expansão de sua utilidade para além desse continente deriva o início da utilização do mesmo no Brasil. Mas essa assertiva é a que menos importa. Não foi apenas porque alguém selou alguma correspondência e a enviou às Terras do Brasil, que ao selo postal lhe foi atribuída a sua função primeira na neófita república. Um questionamento pode ser feito: por quê o Brasil foi um dos primeiros países ou uma das primeiras nações a emitir um selo postal adesivo? Decerto, podemos pensar que com o processo da Independência iniciada em 1801 e culminando em 1822, segundo os historiadores atuais, esse novo Brasil tinha relações diplomáticas estáveis com os soberanos ingleses.[1]

domingo, 31 de maio de 2015

Biografia de Maurício de Sousa

Mauricio de Sousa é sem sombra de dúvida o maior cartunista brasileiro voltado para o mundo infanto-juvenil, mas que agrada também os adultos e criador da famosa "Turma da Mônica". Mauricio nasceu no dia 27 de outubro de 1935, em Santa Isabel, São Paulo, filho do barbeiro Antônio Mauricio de Sousa e da poetisa Petronilha Araújo de Sousa e deve ter herdado de sua mãe o gosto pela arte.




domingo, 10 de maio de 2015

Biografia de Paulo Mendes Campos

Poeta brasileiro nascido em Belo Horizonte, cuja obra destacou-se pela simplicidade com que tratou temas como o mar, a vida carioca, conversas de bar e futebol. Seu interesse pela literatura se manifestou muito cedo e , ainda em Minas Gerais, estudou direito, veterinária e odontologia e chegou ac a frequentar a escola militar de cadetes de RS, iniciou- se no jornalismo em Belo Horizonte no ano de 1939.
Depois da guerra (1945)  se mudou para o Rio de Janeiro, onde ttrabalhou no instituto do livro e foi diretor da sessão de obras raras da biblioteca nacional, escreveu suas primeiras crônicas no diário carioca e teve uma coluna na revista manchete. Seu primeiro livro de poemas foi A palavra Escrita, mas seu sucesso veio com O domingo azul do mar(1958).

Seu primeiro livro de cronicas foi O cego de Ipanema ( 1960), em sua obra destacam-se ainda Homenzinho na ventania. Os bares morrem numa quarta feira é diário da tarde. Também trabalhou como tradutor de poemas com The Waste Land de T S Elliot, com o título de A terra inútil, e morreu na cidade do Rio de Janeiro.

Fonte: Brasil escola

Como fazíamos sem

Alimentação:  
Água potável: Atualmente beber água limpa é muito comum,porém atiguamente isso não acontecia,nossos antepassados só possuíam o olho e o paladar só se a água estava boa com isso muitas pessoas morriam de doenças causadas pela comtamição na água.                                           Atualmente existem produtos e equipamentos capazes de transformar até a água do mar em água potável.

Comunicação:
Internet: antes usávamos livros para fazer pesquisas e registrar a história e eles registravam grandes feitos.Atualmente a iternet nos permite ter acesso a fatos corriqueiros e com uma velocidade muito grande,nos comunicamos com o mundo com apenas um click.
Curiosidade:A internet foi criada em plena guerra fria com objetivos militares para que as forças armadas norte-americanas manter as comunicações em caso de ataques inimigos.

Habitação:
Vaso sanitário:imagine só precisar ir ao banheiro e não poder,ter que faser suas necessidades no mato assim era a privada dos nossos antepassados.Com surgimento das cidades não havia mais tanto mato por perto,eles usavam baldes.
Ainda bem que inventarão o vaso sanitário.
Curiosidades:o vaso sanitário conectado a uma rede de esgoto subterrânea ficou popular a partir do século19 somente foi na Englaterra devido às grandes epidemias de cólera.

Roupas e acessórios:
Óculos:Atualmente descobrir que se tem um problema de visão você continua vivendo normalmente,pois pode se usar um par de óculos.
Antigamente o problema de visão tornava as pessoas inpossibilitadas de ver,aqueles que tinham dinheiro compravam escravos para que lessem para eles,se acreditava-se que problemas de visão era culpa de espíritos malignos e que as lentes serviam para proteger os olhos das energias negativas.Foi lá pelo ano 1000 que apareceram lá na Eoropa e foram desenvolvidas pelos monges católicos.
Curiosidade:As primeiras lentes corretivas para visão surgiram no século 1dc eram feitas com pedras semi preciosas.

Saúde e higiene:
Anestesia:No lugar de uma seringa com anestesia algumas pessoas enfrentavam plantas venenosas,gases tóxicos e até estados de coma,os médicos apertavam a artéria que leva sangue para o cérebro do paciente fedendo com que ele entrasse num estado de coma temporário,só que nem sempre os pacientes acordavam.Na Gressia eles embebedavam o paciente com vinho ou usavam plantas a base de ópio.
No século16 usavam gelo ou neve para congelar as partes do corpo antes de operar mas isso não era o suficiente para tirar a dor,a situação só mudou em 1844 quando o dentista americano Horace  Wells que durante uma palestra sobre efeitos do óxido nitroso, um dos convidadosbtestou  esvaiu como louco correndo pelo salão se machucando muito e não sentindo nenhuma dor.
Curiosidades: o dentista descobridor da anestesia foi condenado a prisão após paciente ter morrido em sua cadeira, condenado à prisão Wells terminou a vida na miséria.


Sociedade:
Cemitério :Antigamente o costume do Brasil era enterrar os corpos dentro de igrejas, na maioria das vezes não tinha caixão e ninguém se preocupava com a profundidade das covas, essa pratica ocasionava muitas doenças. Em 1850 a câmara de São Paulo decidiu construir um cemitério por aqui , já na Europa desde o século 16 já existiam locais para enterrar as pessoas, o destino do morto dependia claro de sua posição social, os ricos ficavam no cemitério e os pobres eram jogados em valas, alguns até guardavam o corpo em casa para não jogar os parentes em valas, os costumes sempre diferentes em diferentes lugares, alguns queimavam os corpos outros embalsamavam e colocavam em tumbas.
Curiosidades: em Alagoas um antigo cemitério foi abandonado devido ao avanço do mar, que adentrou o cemitério e desfez algumas tumbas, um grupo de jovens curiosos foi até esse cemitério , não respeitando os costumes locais, parecia um campo de ossos na década de 80 do século passado, havia caixões semi enterrados na areia uma verdadeira aberração. Isso nos mostrou a importância do cemitério e sua devida e correta manutenção.

Fonte: site das curiosidades